Livro Lendas Africanas dos Orixás

SKU: 29875298. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 96. Livro em bom estado, páginas isentas de grifos e anotações, lombada e capas com leves sinais de uso nas pontas, miolo firme, corte com sujidade. -Dimensão: 28 x 21 cm -Capa: Brochura -Páginas: 96 -Edição: 4ª B08

SKU: 29660053. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 96. Isento de grifos e rasuras. Capa e laterais das páginas com sinais de uso. Perfeitas condições leitura.

exemplar esgotado /ano: 1997, edição: 4(estoque d061) capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves amassados nas extremidades e com leves marcas de manuseio; bordas e miolos preservados, contracapa com leves pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 95. exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _pi6532978_

Capa / Bordas em ótimo estado de conservação, contém pequenos sinais de desgastes e manchas causadas pelo tempo. Miolo em ótimo estado de conservação, somente com leves manchas amareladas, nada que interfira no conteúdo apresentado. 93 Páginas.

Livro usado, assinatura na segunda páginas, sem grifos, sem sujidades, páginas limpas e capa com sinais de manuseio, mando foto

Com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora Corrupio, Lendas Africanas dos Orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. O livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por Verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África Ocidental, desde 1948, período em que se tornou Babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre Oluô o nome de Fatumbi. Todas essas lendas foram anotadas por Verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz Arlete Soares no texto de apresentação da primeira edição, são "histórias que constituem, todas elas, testemunhos diretos e espontâneos da cultura iorubá, cuja influência na nossa cultura faz-se sentir de maneira tão acentuada".Conhecido por todos pelo seu trabalho fotográfico, curiosamente, o livro não traz uma fotografia sequer produzida por Verger. No entanto, a imagética das lendas desta obra recebe o auxílio luxuoso de Carybé, que assina as 24 ilustrações. O artista visual argentino e grande amigo de Fatumbi traduz com carinho, sensibilidade e cuidadosas informações etnográficas o espírito da magia dos orixás, que é fruto da sua intimidade com o candomblé da Bahia.Esta nova edição de Lendas Africanas dos Orixás é uma publicação da Fundação Pierre Verger e traz como uma das principais novidades o prefácio assinado por Reginaldo Prandi, sociólogo e reconhecido escritor brasileiro sobre as mitologias dos orixás, com o texto"Um babalaô me mostrou", no qual o professor destaca o quanto esta publicação tem contribuído para repor parcela significativa da tradição esquecida de parte do patrimônio mitológico iorubá por força da adversidade da vida dos africanos no Brasil.

Com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora Corrupio, Lendas Africanas dos Orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. O livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por Verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África Ocidental, desde 1948, período em que se tornou Babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre Oluô o nome de Fatumbi. Todas essas lendas foram anotadas por Verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz Arlete Soares no texto de apresentação da primeira edição, são "histórias que constituem, todas elas, testemunhos diretos e espontâneos da cultura iorubá, cuja influência na nossa cultura faz-se sentir de maneira tão acentuada".Conhecido por todos pelo seu trabalho fotográfico, curiosamente, o livro não traz uma fotografia sequer produzida por Verger. No entanto, a imagética das lendas desta obra recebe o auxílio luxuoso de Carybé, que assina as 24 ilustrações. O artista visual argentino e grande amigo de Fatumbi traduz com carinho, sensibilidade e cuidadosas informações etnográficas o espírito da magia dos orixás, que é fruto da sua intimidade com o candomblé da Bahia.Esta nova edição de Lendas Africanas dos Orixás é uma publicação da Fundação Pierre Verger e traz como uma das principais novidades o prefácio assinado por Reginaldo Prandi, sociólogo e reconhecido escritor brasileiro sobre as mitologias dos orixás, com o texto"Um babalaô me mostrou", no qual o professor destaca o quanto esta publicação tem contribuído para repor parcela significativa da tradição esquecida de parte do patrimônio mitológico iorubá por força da adversidade da vida dos africanos no Brasil.

Com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora Corrupio, Lendas Africanas dos Orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. O livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por Verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África Ocidental, desde 1948, período em que se tornou Babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre Oluô o nome de Fatumbi. Todas essas lendas foram anotadas por Verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz Arlete Soares no texto de apresentação da primeira edição, são "histórias que constituem, todas elas, testemunhos diretos e espontâneos da cultura iorubá, cuja influência na nossa cultura faz-se sentir de maneira tão acentuada".Conhecido por todos pelo seu trabalho fotográfico, curiosamente, o livro não traz uma fotografia sequer produzida por Verger. No entanto, a imagética das lendas desta obra recebe o auxílio luxuoso de Carybé, que assina as 24 ilustrações. O artista visual argentino e grande amigo de Fatumbi traduz com carinho, sensibilidade e cuidadosas informações etnográficas o espírito da magia dos orixás, que é fruto da sua intimidade com o candomblé da Bahia.Esta nova edição de Lendas Africanas dos Orixás é uma publicação da Fundação Pierre Verger e traz como uma das principais novidades o prefácio assinado por Reginaldo Prandi, sociólogo e reconhecido escritor brasileiro sobre as mitologias dos orixás, com o texto"Um babalaô me mostrou", no qual o professor destaca o quanto esta publicação tem contribuído para repor parcela significativa da tradição esquecida de parte do patrimônio mitológico iorubá por força da adversidade da vida dos africanos no Brasil.

Com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora Corrupio, Lendas Africanas dos Orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. O livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por Verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África Ocidental, desde 1948, período em que se tornou Babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre Oluô o nome de Fatumbi. Todas essas lendas foram anotadas por Verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz Arlete Soares no texto de apresentação da primeira edição, são "histórias que constituem, todas elas, testemunhos diretos e espontâneos da cultura iorubá, cuja influência na nossa cultura faz-se sentir de maneira tão acentuada".Conhecido por todos pelo seu trabalho fotográfico, curiosamente, o livro não traz uma fotografia sequer produzida por Verger. No entanto, a imagética das lendas desta obra recebe o auxílio luxuoso de Carybé, que assina as 24 ilustrações. O artista visual argentino e grande amigo de Fatumbi traduz com carinho, sensibilidade e cuidadosas informações etnográficas o espírito da magia dos orixás, que é fruto da sua intimidade com o candomblé da Bahia.Esta nova edição de Lendas Africanas dos Orixás é uma publicação da Fundação Pierre Verger e traz como uma das principais novidades o prefácio assinado por Reginaldo Prandi, sociólogo e reconhecido escritor brasileiro sobre as mitologias dos orixás, com o texto"Um babalaô me mostrou", no qual o professor destaca o quanto esta publicação tem contribuído para repor parcela significativa da tradição esquecida de parte do patrimônio mitológico iorubá por força da adversidade da vida dos africanos no Brasil.

( Tradução de Maria Aparecida da Nóbrega) 4ª edição, 103p. 25cm, ilustrado, brochura original. Miolo sem grifos e anotações, conservado. (14/11/22)

Brochura / em bom estado de conservação/borda, corte e miolo em boas condições/ para ver outras fotos selecione a opção falar com o vendedor

livro "novo e lacrado"; envio em até 2 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato 22x28cm; acabamento: encadernado (capa dura); 100 páginas; 1ª edição/2019; isbn-13: 9788588971165. sinopse: com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora corrupio, lendas africanas dos orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. o livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África ocidental, desde 1948, período em que se tornou babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre oluô o nome de fatumbi. todas essas lendas foram anotadas por verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz arlete soares no texto de ...

livro "novo e lacrado"; envio em até 2 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato 22x28cm; acabamento: encadernado (capa dura); 100 páginas; 1ª edição/2019; isbn-13: 9788588971165. sinopse: com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora corrupio, lendas africanas dos orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. o livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África ocidental, desde 1948, período em que se tornou babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre oluô o nome de fatumbi. todas essas lendas foram anotadas por verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz arlete soares no texto de ...

livro "novo e lacrado"; envio em até 2 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato 22x28cm; acabamento: encadernado (capa dura); 100 páginas; 1ª edição/2019; isbn-13: 9788588971165. sinopse: com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora corrupio, lendas africanas dos orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. o livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África ocidental, desde 1948, período em que se tornou babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre oluô o nome de fatumbi. todas essas lendas foram anotadas por verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz arlete soares no texto de ...

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livro "novo e lacrado"; envio em até 2 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato 22x28cm; acabamento: encadernado (capa dura); 100 páginas; 1ª edição/2019; isbn-13: 9788588971165. sinopse: com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora corrupio, lendas africanas dos orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. o livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África ocidental, desde 1948, período em que se tornou babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre oluô o nome de fatumbi. todas essas lendas foram anotadas por verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz arlete soares no texto de ...

Brochura original, 95 páginas em bom estado.22 x 29 cm.

Capa dura. Com sua primeira edição lançada em 1985, pela editora Corrupio, Lendas Africanas dos Orixás é um dos títulos mais procurados por pesquisadores, religiosos e interessados em assuntos da diáspora africana. O livro traz um compilado de lendas, cuidadosamente coletadas por Verger em 17 anos de sucessivas viagens pela África Ocidental, desde 1948, período em que se tornou Babalaô (1950) e quando recebeu do seu mestre Oluô o nome de Fatumbi. Todas essas lendas foram anotadas por Verger a partir das narrativas dos adivinhos babalaôs africanos e que, como diz Arlete Soares no texto de apresentação da primeira edição, são “histórias que constituem, todas elas, testemunhos diretos e espontâneos da cultura iorubá, cuja influência na nossa cultura faz-se sentir. EV -AM

novo/capa dura/ tamanho grande

Ano 1985. Capa: brochura com leves desgastes nas pontas e bordas, alguns superficiais arranhões, diminutas rasuras nas extremidades da borda lateral e pequenas manchas na parte interna e externa; Miolo: ilustrado, sem grifos ou anotações ( exceto nome do dono anterior de caneta na folha de rosto ), com manchas nas folhas iniciais e finais; Bordas: com várias pequenas manchas e leves sinais de manuseio; Páginas: 96; Setor: 1103 GR.